segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

"A SEGUNDA ALTERNATIVA" RETRATO DO INEXISTENTE

LÍBANO MONTESANTI CALIL ATALLAH


PROJETO
A SEGUNDA ALTERNATIVA
EM MANIFESTO DO ARTISTA
O RETRATO DO INEXISTENTE




ROTARY INTERNATIONAL
ARUJÁ
2012

A SEGUNDA ALTERNATIVA
EM MANIFESTO DO ARTISTA


São Paulo me dá um tempero emocional desconcertante. Não é para menos!
Não é mesmo!
Nasci ali, na maternidade Dom Pedro II, no Parque do mesmo nome.
Em 1954, ano do IV Centenário da Cidade de São Paulo, vim ao universo estrear, na vida de artista e outros pixos. Esse projeto, de meus pais Haydée Montesanti Calil e Líbano Calil Atallah, deu: deu certo.
Era eu mesmo!
O Parque Dom Pedro II, imitaria, bem! Era projeto e deveria pelos seus arquitetos emergir da várzea para parecer com o Central Park de New York.
Castro Alves diria assim: “O projeto faz jus à sua base”.
Mas não deu! É só ir lá ver, não tem nada. Nem os antigos Chorões. Está todo urbanizado e mal feito, lógico.
Naquele ano os paulistanos também emergiam da obscuridão do ostracismo. Eufóricos e tomados de paulistanidade absoluta, comemoravam quatrocentos anos de sua fundação, semearam brasilidade e fizeram ser a maior do mundo, sua cidade certamente.
Só que ali estava eu, pequerrucho. Obs.: Eu sabia de tudo que acontecia no mundo, apenas não conseguia falar: papá - mamã, Ava, tutu, etc. Era traumático, tinha uma prisão interior incrível, por isso eu incomodava tanto. Agora tenho esta característica como chave. Afinal sou artista, portanto “vamos todos ao grande incomodo!”.
A Pauliceia; de Mário de Andrade, Tarsila, Oswald, Menotti e Anita Malfatti, me contagiou. Sou eu agora que tenho a missão de dar a nota cultural.
Mas por quê?
Ora! Só temos duas alternativas. A primeira é salvar a humanidade. A segunda...
Mostrar o “Mundo do Inexistente”, retratando-o!
Reflexos do futuro chegam aos artistas, não raramente. Júlio Verne que o diga.
E de onde vem à química para isso, como começou?
Da Universidade de Belas Artes e eu vim direto para compor minha primeira linguagem. Surrealista, como nossos tempos, criada a custa de pesquisa e esforço, eu não podia ser igual aos outros, o melhor, era meu intento, deveria sê-lo. O idioma através do qual mostraria aos homens o que pensava, em 1980, deveria ser o meu.
A primeira Suíte de obras eu dei o título de “São Paulo de Tuama”, foram 176 quadros em que eu narrei à ideia de que se limitássemos o sítio da cidade ao espaço já ocupado, para caber mais gente, deveríamos construir outra sobre essa mesmo. Fui compondo e imaginando como. A estética não poderia ser agradável, lógico! Mas, mesmo assim, as obras foram encaminhadas para as coleções e a exposição de apresentação ficou no discurso apenas.
Não gostei!
Peregrinando por esta vereda, todos me entenderiam.
Um Universo diferente, com as características do clássico extrapoladas, do barroco, também. Eu acomodaria o ser humano vibrante e desejoso de ver todas suas ansiedades exigidas, imediatamente tornarem-se; atendidas. Nem que fossem por milagres.
Era a atualização na minha arte que elaborei com cuidado.
Foram suprimidas as curvas e acrescentadas às retas longas e escuras, pontiagudas, que ferem, mas dão mais agilidade e indicam as perspectivas com agressividade impressionante.
O estrelismo de seus habitantes tinha a luz de um palco elevado à grande altura. O mesmo que as formas indicavam. Ali é que deveriam instalar-se para viver.
Nenhuma simetria! Turbulento, insatisfeito, sem perspectiva coerente. Afinal eu retratei a vida do homem vivente e prisioneiro da cidade grande. Como em São Paulo e todas as outras. Apenas que lá acostumados e absortos, nada percebem. Mas o caos era requintadamente retratado nas formas que naquela época eu usei.
Tudo era posto para que o ser vivente se acomodasse no Universo que concebi e que é completamente diferente do nosso.
Olha! Os homens foram atendidos em todos seus mimos e todos os gostos, mas o sistema ecológico pagou caro. A natureza está em franco processo de falência.
O fato é que o mundo por mim criado veio, através da ânsia de ser diferente, acabou me facilitando na criação da linguagem surrealista e sem comparação.
Aprimorei os valores com os quais estava compondo e me atirei em outro projeto, desta feita com o nome de “Apocalipse”. Compus então, entre outras, quinze estrelas. Pensei que o mundo deveria vê-las.
Aportei em Madrid, com todos os quadros.
Não deu outra. Os madrilenos, a começar do enigmático Angel Orcajo, artista consagrado, professor universitário, assimilaram. Os galeristas, os artistas locais foram unânimes ao manifestarem suas emoções. Gustaram mucho! “Es Bueno!”.
A história sintética foi assim: voltei para o Brasil sem as obras, foram-me retiradas, contra minha vontade. Não as tenho mais.
Ô! Eu fiz B. O. No aeroporto de Cumbica. Alguém algum dia vai me comunicar que viu um quadro meu por ai, em algum museu. Esperemos. Eu vou lá pegá-lo!
Deram um fim no meu Apocalipse! Cabô!
Sem dúvida, sem exigência, minha missão complicava ainda mais agora e por ideia minha. Deveria compor uma nova suíte. Escolhi homenagear o povo madrileno, batizei-a de “Siglo XXI”, assim daria por inaugurado o novo século. Compus vinte e uma obras. Elaborei pretensioso projeto, que foi aprovado pelo MEC e para obter recursos através da Lei Ruanet. No fim os quadros foram todos vendidos para uma grande coleção. A exposição, já era! Eu estava duro.
Mas o século vindouro prometia novos rumos para a humanidade, porem a ecologia sofria mais. Agora o ser humano, já estava se acostumando com a ideia de recuperá-lo. O fato é que as pessoas trazem, ainda hoje, no peito forte sentimento de apreensão e medo.
Bom! Eu tinha que retratá-lo!
Iniciei uma quinta fase em minha jornada, agora com titulo de “Nova Escória”. Evoluíra esteticamente, mas decepcionado com a humanidade, que não media esforços em pegar o que queria da natureza, sem compensá-la, no mínimo dando-lhe dez vezes, o que dela tirava, faziam tudo sem nenhum pudor transformam a natureza em um enorme banheiro, tá loco! Olhem o resultado: o rio Tietê tem cheiro de uma enorme latrina!
Viver na semelhança ou em comunhão com isso é pertencer à nova escória dos homens.
Enfim desta suíte só me sobraram dois quadros.
Em 2003 resolvi provar através de laboratórios, workshops, com pessoas voluntárias, em que ponto chegou à questão ecológica mundial. O momento é dramático em todos os sentidos.
Eu fazia os quadros com as mãos de todos que quisessem interferir nas obras, eu tinha a tinta, pincel, tela e as pessoas, vontade de fazer; lógico!
Escrevi: todos somos artistas.
De que? Não interessa, mas somos.
Metiam a mão e lascavam tinta a esmo sobre as telas. Ó! Tem mais artista no Brasil do que futebolista!
Iam manchando com cores jogadas em frenesi, umas sobre as outras, nem se propunham as examinar formas, uns pintavam sobre o que outros já fizeram. Homens sobrepondo sua arte a dos outros. Não tinha valor o que já estava feito, mas o que se queria fazer é que era importante. Na vida real é assim, entre os humanos não há justaposição ou superposição.
Os cancros a
parecem assim, células que não vivem em harmonia, querem o lugar que não é o delas.
A isso dei o nome de “Projeto Chaleira”, minha sexta fase, era como por água posta na chaleira quente fazendo ferver, produz-se vapor e calor, era só estimular.
As obras produzidas assim eram sempre de resultados atingidos coletivamente. Várias pessoas atuavam nas mesmas obras. O momento é de quem tem pensar democrático, sem dúvida. Mas então o resultado estético; destes trabalhos são sempre o caos total. Estética Caótica, diz-se.
Onde está o espírito democrático? Não ficou nos quadros, isso retratado.
Foi assim que terminei também a faze seguinte, a mesma que atribuí o título de “Crucial”.
A humanidade vive em um momento crucial, afirmou Ban Ki Moon.  Com certeza ele nem sabe por que.
Cientificamente, provar o que vem do estado de espírito do ser humano, só se pode fazer através da arte.
Que evoluiu para o que se pode chamar de “Caos Estético”.
Obs. Saliento que essas dezenas de obras, da sétima fase, ainda estão em minha coleção, todas.
Neste Manifesto, lanço a ideia: as obras que produzirei solitariamente retratarão precisamente esse mesmo caos, que ficará esparramado sobre a Terra, após a partida definitiva do ser humano.
A vida humana está fadada a deixar a vida terrena e eterna, irá para o além da terceira dimensão.
Deixaremos a existência.
Restará então o caos da inexistência.
Sem belo, sem espírito, sem apreciador, sem pensamento, portanto sem Deus.
Eu pintarei o Caos da Inexistência, na esperança de corrigir, com minha poesia, os rumos da humanidade e quem sabe, restaurarmos o sistema ecológico terreno, a democracia e o respeito pelo meio social, histórico e econômico atual.
O Universo que nos espera é lindo! Não podemos ficar nos pequenos limítrofes do piso terreno.
E é sem conflitos que partiremos!
Vamos embora pessoal! É nóis!
Novamente afirmo:
Temos duas alternativas: A primeira é sobrevivermos.
Esta suíte é o retrato da “A Segunda Alternativa”, nova fase de minha arte, o retrato do inexistente.

Líbano Montesanti Calil Atallah
Artista plástico
TV ARTPONTO
26/12/2011


APRESENTAÇÃO

A memória de uma nação está alicerçada na acessibilidade dos registros dos conhecimentos. As artes plásticas, cênicas, literárias, etc., são instrumentos essenciais para o indivíduo construir seu conhecimento, exercer e documentar sua cidadania e seu tempo.

Este projeto visa de imediato apresentar o artista e suas idéias, através de manifesto, ao grande público, também o seu respectivo, oferecendo subsidio intelectual e filosófico aos homens de família e de boa vontade. Isto, através de obras de arte com caracteres abstratos, considerando o que determina o próprio tema. O cunho religioso fica para aqueles que acreditam que a vida humana é obra de Deus. Divulgando nos veículos de imprensa, falada, escrita, virtual ou televisiva. Onde deixará narrados este feito e outros, documentados no BOOK, aventuras, como o que está no livro “A Máquina” de Antonio Simas, experiências, exemplos e lições de vida. As obras expostas estarão à disposição do interessado.
A comunicação com o meio; realidade, mesmo a do lar, aumenta na medida em que as pessoas percebem a importância da mensagem intrínseca das obras que compõem a suíte e que dão sentido ao tema deste projeto.
É do conhecimento de todos, que muitos homens de valor, são legados ao ostracismo doente, justamente pela inabilidade de divulgarem seus feitos e intenções. Muitos são ainda criticados exatamente por quem deveria, antes, admirá-los. Neste caso o artista considera normal e necessário este procedimento, considerando que a mensagem é de urgência e universal.
Certas informações, em nada o comprometem, ao contrario o ajudam a ganhar credibilidade, admiração e respeito, aqui estão contidas e nas obras intrínsecas, com o intuito de melhorar e valorizar seu meio.
Este projeto é extremamente necessário, devido ao grande número de pessoas, que desempenham suas funções, junto a essa entidade e que deveriam, por isso mesmo, servirem de exemplo aos que chegam como novatos. E também para os que estão fora dela, em realidade que é sempre carente de bons exemplos principalmente de ecologistas, artistas e intelectuais.
Toda entidade em seu auge de atuação, deve elevar a sua importância, dar méritos, estimular investimentos em obras de cunho social e cultural, divulgar seu nome e propostas e ao mesmo tempo valorizar seu associado, colaborador e o ajudar a realizar bons serviços e justamente, por toda uma suíte de virtudes que tem a oferecer e se apresentar ao seu meio. Por isso mesmo a necessidade de divulgá-lo e suas propostas, junto da entidade em questão.

JUSTIFICATIVA

. Divulgar o artista profissional, também como ser cultural e de valor intelectual, evitando o ostracismo e enaltecê-lo como associado desta entidade;
. Educar o cidadão, que sem oportunidade de informar-se e que tem talento, ou desejo de se formar como artista, levando até ele informações sobre os quadros e a estética que neles está contida;
. Promover o artista, sua entidade e as obras que compõem a suíte “A Segunda Alternativa”, através da divulgação, na mídia e em palestras sobre o tema da suíte elaborada a partir de profunda reflexão e pesquisa;
. Maximizar o acesso à pessoa do associado, empresário, intelectual e afins que ainda não conhecem esta entidade, mas que podem se interessar e colaborarem.
. Fomentar através de sua história, caminhos para que cumpra o papel de instrumento de cultura e de intenções nobres. Lembremos que a ultima palavra em marketing é realmente divulgar bens culturais.
. Estimular a produção de obras artísticas, literárias ou cênicas; estimular novos talentos, enriquecer coleções, particulares ou não, mesmo que tenham cunho profissional.
. Fomentar debates relevantes e interativos sobre o tema, ou relacionados à cultura geral e de interesse dos associados desta entidade e do meio que atua.
A edição deste evento exige, cuidado, tendo que ser obra de pessoa especializada.
Além do ambiente próprio para sua edição.

Obs.: Mesmo sendo analfabeto o ser humano pode produzir excelentes histórias, obras de arte, textos ou documentários. Assim é no principio depois como profissional.
Afirma Daonde Vivilis.


OBJETIVO GERAL

Identificar todo aquele que por custa de muito esforço chegou a seu cargo. Divulgar sua formação, idéias, atividades e especialidades, e intenções junto e em beneficio dessa entidade e de seu publico alvo. Neste caso será uma exposição artística elaborada através do tema “A Segunda Alternativa”.


OBJETIVO ESPECÍFICO

Identificar o artista e divulgar sua obra através da implantação, deste projeto, em beneficio do meio para o qual, atua esta entidade.
Ajudar o mesmo meio solucionar suas dificuldades, as suas problemáticas intelectuais e financeiras, lhe apresentado novas propostas, neste caso de cunho cultural. Divulgando a estética, o belo desta suíte de quadros que fatalmente estimulará o surgimento de novos talentos.
Promover palestras, consultorias e até entretenimento, para a aproximação entre os associados e seu publico alvo.
Tratar tecnicamente com o corpo de colaboradores, de associados ou afins, estimulando à autocrítica e promovendo melhoria em seus produtos e de suas atuações.
Disponibilizar estudiosos ou acadêmicos, do ramos das artes ao corpo de associados, sendo voluntário, ou um dos próprios associados.
Divulgar ao público as atividades dos associados e suas especialidades através de publicação de obra literária, biográfica, catálogo, fôlder, cartazes ou palestras.


DESCRIÇÃO TÉCNICA

Espaço onde será realizada a exposição composta por cinqüenta obras pintadas com tinta acrílica sobre tela, poderá providenciado pela entidade ou pelo próprio artista.
O equipamento, material usado para sua implantação ou execução das obras poderá da mesma forma ser providenciado pela entidade, ou pelo artista. Que no momento já executa os trabalhos.
O artista atuará junto da entidade comunicando o estagio em que se encontra a execução dos quadros comentando com entrevistador em ambiente exclusivo, ou em reunião da entidade, sem interferência do meio externo.
Lembrando sempre que são seções, reuniões realizadas em companhia de pessoas acostumadas ou não com esse tipo de evento.
Se forem publicados catálogos, os mesmos exemplares (livros), ficarão no acervo da entidade em caráter definitivo, para serem leiloados, entregues como brindes, vendidos ou distribuídos aos participantes, visitantes após o evento de vernissage, revertendo à renda a uma entidade carente ou para investimento da própria entidade.
O artista poderá se solicitado, em companhia dos membros desta entidade para assinar os exemplares, sempre que solicitado.
Mesmo fora da data do lançamento.
O catalogo (livro) criado permanecerá em exposição até o término de evento de lançamento.
O artista receberá diploma de participação, editado pela entidade, para anexar em seu currículo. Se a mostra for montada em vários lugares, será um diploma para cada uma.
O material para a confecção dos quadros será providenciado pelo artista ou pela entidade. Sobre o catálogo, sua produção deverá, depois de analisados os orçamentos, papel, produção, impressão, etc., ficar a cargo da entidade.


DOCUMENTAÇÃO


Convite da entidade a pessoa do artista, professor e bibliófilo,
Líbano Montesanti Calil Atallah,
RG_________________, CIC_______________     emitido pela entidade
em questão, a mesma da qual é sócio o artista.

O Currículo do artista está veiculado na TVARTPONTO.BLOGSPOT.COM, em seu departamento BOOK.
O BOOK pode ser apresentado materialmente sempre que for solicitado.
O orçamento elaborado, para ser aprovado, dependerá de reunião de entendimento com direção da entidade.
Se houver patrocinador, o mesmo deverá enviar oficio a entidade que pertence o artista.
Oficio da entidade que dará apoio de marketing.


DIVULGAÇÃO

Será responsabilidade das entidades: de apoio, do patrocinador e
do próprio artista que atenderá todos os chamados para entrevistas
e participações em programas de rádio, TV e internet.

As seções de entrevistas serão sempre gratuitas. Deverão ser

programadas entre o artista Líbano Montesanti Calil Atallah e o

entrevistador.


DÚVIDAS POSSÍVEIS

O que é o projeto?
Projeto para levar ao conhecimento do grande público o que diz e quem é o artista.
Como é?
Exposição em local de acesso fácil e de tom chamativo para atrair interessados em arte e cultura geral. Jornalistas, colecionadores e estudiosos de artes.
Entrar em contato com publico e eclético, através de internet e publicações editoriais em forma de matérias jornalísticas, entrevistas.

Onde é?
No local a ser definido com o artista a entidade a que pertence e em ambiente previamente escolhido.

Por quê?
Pessoas que desconhecem o assunto e obra que lhes será apresentado passam a ter contato com o mesmo. Atuam a partir daí como agentes de restauração, resgate e preservação de bens naturais e artísticos, ganham curiosidade e lição de vida.

O que é preciso?
Depois de executado o trabalho artístico, atitude das entidades envolvidas e do artista para conduzir o publico até o local do evento.

Para quando?
A data fica para ser divulgada após o término dos entendimentos.

Como divulgar?
Palestras, anúncios, entrevistas, telefonemas e em canais especializados de imprensa oferecidos por pessoas que atuam nos meios, dentro da entidade, profissionais ou não.

Qual destino de sua renda?
A entidade contratante ou artista participante se responsabilizam pela renda aferida com a venda dos quadros e seu destino. O que deverá ficar bem definido em contrato ou ata.

Que freqüência terá?
Sempre que for solicitado ao artista, a exposição será montada em local previamente escolhido.

MATERIAL E ORÇAMENTO

50 telas (painel), 80x120 cm R$30,00(trinta reais) cada, sem desconto; pincéis para artista,R$50,00(cinquenta reais), tinta acrílica nacional, dez potes e doze cores, cada pote R$13,00(treze reais), verniz acrílico, dois litros R$5,00(cinco reais) 100 ml. Gesso acrílico, 20 litros(sem informação).

LÍBANO MONTESANTI CALIL ATALLAH
Bibliófilo, Artista, Antiquário, Empresário e Professor

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